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Comandante tricolor não deu importância para as ausências do time argentino |
Calejado, Abel Braga não caiu na armadilha de acreditar que, pelo fato de o Boca Juniors não poder contar com o lesionado Riquelme, além de outros jogadores, a partida desta quarta-feira, no Engenhão, será mais fácil. Para o treinador do Fluminense, apesar de o time argentino entrar fragilizado por conta dos desfalques, o histórico dos hermanos na Copa Libertadores conta muito e, inclusive, pode ser o principal adversário tricolor.
“Boca [virá] forte como sempre foi. Negócio de que se torna mais forte ou mais fraco [por causa dos desfalques] é bobagem. Por isso se tem um grupo forte. A equipe deles é muito forte. Com um poder de reação extraordinário e história de entrega absolutamente 100%. Equipe que não abaixa nunca os braços. Parece que cada gota de suor deles está perpetuada de luta e entrega. O que nos vamos ter pela frente é um Boca forte. Agora, o que eles vão ter também é um Fluminense muito forte. Um time com razão e autoridade por já estar classificado. Para conseguirmos um resultado positivo, temos que sofrer, como sofremos no ano passado”, ressaltou.
Para Abel Braga, outro fator que pode ser aliado do Fluminense em busca da vitória é a força da torcida. Até 17h desta terça-feira, 29.111 ingressos foram vendidos, o que significa que o Engenhão será um verdadeiro caldeirão tricolor.
“Não vejo essa rivalidade toda entre Fluminense e Boca. Vamos enfrentar uma grande equipe e isso que é importante. Mas, com estádio cheio, 95% de pessoas a nosso favor, tudo isso ajuda... Queremos ser os primeiros do grupo”, completou.
Além de Riquelme, fora por uma lesão no joelho, o Boca Juniors não terá Somoza (suspenso) e pode ficar sem Rodriguez e Ledesma, que se recuperam de problemas físicos.
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