Depois de eliminar o São José-PoA, o VEC vai ao Beira-Rio |
Uma fila para rescisão de contratos se formou na tarde de segunda-feira, na secretaria do Ypiranga Futebol Clube, em Erechim, no norte do Estado. A derrota para o Grêmio no Olímpico e consequente rebaixamento do time para a divisão de acesso, encerrou um capítulo negro na história do clube.
Agora é hora de colocar a casa em ordem. Demissões, e a desmobilização de toda a infraestrutura que existia em função da competição na divisão profissional, foram a primeira iniciativa da direção do Ypiranga. A tristeza dos jogadores e diretores do clube era visível no Colosso. A bola só correu no gramado, sob o comando dos pezinhos dos meninos que participam da escolinha do Ypiranga, e que sonham em um dia honrar o nome do clube no futebol profissional.
- Temos que cair na realidade e nos adaptar. Agora somos um clube de segunda divisão, lamentou o presidente do clube, João Bruschi.
Na lista das rescisões ontem, já estavam os jogadores, que tinham contrato só até o final do mês, e o técnico Leocir Dallastra, contratado apenas para a temporada do campeonato gaúcho. Dispensar os jogadores também foi provavelmente a última tarefa do gerente de futebol Rafael Jacques.
O presidente Bruschi isentou o gerente de futebol da má fé, mas deixou claro que as escolhas do profissional no primeiro turno determinaram a derrocada do time.
Não caímos neste jogo, começamos caindo no primeiro turno. A primeira comissão técnica nos deixou muito mal, jogadores não comprometidos com a realidade do futebol gaúcho, mal preparados fisicamente, salienta.
Depois que as contas estiverem pagas, um balanço deve ser feito com a diretoria e o conselho para definir a continuidade dos trabalhos no semestre. O clube precisa dar uma resposta aos patrocinadores e prestar contas o que deve determinar a reestruturação do time para disputar a Copinha.
- Vamos pensar em subir de novo, pelo nosso torcedor, garante Bruschi.
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